1,040 research outputs found

    Biotic and abiotic factors associated with soil supressiveness to Rhizoctonia solani.

    Get PDF
    Crop management may modify soil characteristics, and as a consequence, alter incidence of diseases caused by soilborne pathogens. This study evaluated the suppressiveness to R. solani in 59 soil samples from a microbasin. Soil sampling areas included undisturbed forest, pasture and fallow ground areas, annual crops, perennial crops, and ploughed soil. The soil samples were characterized according to abiotic variables (pH; electrical conductivity; organic matter content; N total; P; K; Ca; Mg; Al; H; S; Na; Fe; Mn; Cu; Zn; B; cation exchange capacity; sum of bases and base saturation) and biotic variables (total microbial activity evaluated by the CO2 evolution and fluorescein diacetate hydrolysis; culturable bacterial, fungal, actinomycetes, protozoa, fluorescent Pseudomonas and Fusarium spp. communities). The contribution and relationships of these variables to suppression to R. solani were assessed by path analysis. When all samples were analyzed together, only abiotic variables correlated with suppression of R. solani, but the entire set of variables explained only 51% of the total variation. However, when samples were grouped and analyzed by vegetation cover, the set of evaluated variables in all cases accounted for more than 90% of the variation in suppression of the pathogen. In highly suppressive soils of forest and pasture/ fallow ground areas, several abiotic variables and fluorescein diacetate hydrolysis correlated with suppression of R. solani and the set of variables explained more than 98% of suppressiveness

    Controle biológico no Brasil: situação, desafios e oportunidades.

    Get PDF
    bitstream/item/100005/1/2013AM05.pd

    17 milhões de CBIO emitidos e registrados na B3.

    Get PDF
    Resumo: O CBIO é o Crédito de Descarbonização, algo como uma moeda de carbono. Cada CBIO equivale a uma tonelada de gases de efeito estufa (GEE) que deixaram de ser emitidas em função do uso de biocombustíveis certificados pelo RenovaBio, em substituição aos combustíveis fósseis. O RenovaBio é a Política Nacional de Biocombustíveis, um programa criado pelo Ministério de Minas e Energia e gerenciado pela ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. A Embrapa Meio Ambiente coordena e, junto com os parceiros ? FEA/Unicamp, LNBR e Agroicone, construiu a RenovaCalc, calculadora e metodologia que permitem a quantificação e certificação dos biocombustíveis no programa.bitstream/item/220524/1/Morandi-Milhoes-CIBIO-2020.pd

    Biocombustíveis convencionais sustentáveis.

    Get PDF
    Resumo: A descarbonização do setor de transportes é desafiadora. Na maior parte dos países, a redução das emissões no setor elétrico não tem sido acompanhada pelo setor de transportes. Nesse contexto, é importante promover concomitantemente soluções complementares de curto, médio e longo prazos. Biocombustíveis convencionais sustentáveis são uma das poucas opções para promover significativa mudança no padrão de emissões da frota existente. A experiência brasileira com o etanol de cana-de-açúcar serve de exemplo.bitstream/item/220541/1/Morandi-Biocombustiveis-convencionais-2020.pd

    Efeito da temperatura no crescimento e capacidade parasítica de isolados de Trichoderma spp. selecionados para o controle biológico de Sclerotinia sclerotiorum.

    Get PDF
    O mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é a doença mais destrutiva do feijoeiro nos plantios de inverno, quando os dias são mais curtos e as temperaturas mais amenas (15 a 25ºC). Além das práticas culturais que contribuem para a redução do inóculo do patógeno no solo, o uso de agentes de controle biológico têm se intensificado. Espécies de Trichoderma são recomendados com relativo sucesso para o controle da doença em diversos países. A maioria das espécies de Trichoderma desenvolve-se melhor em temperaturas superiores a 25ºC. No Brasil, produtos à base de Trichoderma são utilizados em algumas regiões produtoras que apresentam temperatura elevada no inverno, entretanto, são pouco eficientes em regiões ou épocas de temperatura mais frias. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura (15, 20, 25, 30 e 35ºC) sobre o crescimento e capacidade de parasitismo de três isolados de Trichoderma spp. (T66, T111 e T409) previamente selecionados para o controle do mofo branco. Foram avaliados o crescimento radial das colônias e a germinação de esporos em meio de cultura, além da capacidade de parasitismo sobre escleródios do patógeno no solo. A germinação de esporos e o crescimento das colônias de todos os isolados foram maiores entre 20 e 30ºC. Já a capacidade de inibição da germinação e parasitismo de escleródios foi variável entre os isolados e as temperaturas. De forma geral, nenhum dos isolados foi eficiente em parasitar os escleródios do patógeno nas temperaturas mais baixas (15 a 20ºC). Portanto, são necessárias novas avaliações na busca de isolados mais eficientes para o cultivo de outono-inverno
    corecore